Esta nova geração de bioembalagens à base etilcelulose, um material de origem vegetal com excelente resistência e estabilidade, destina-se a alimentos secos, como bolachas ou snacks, e foi pensada para se autodegradar em contacto com a água do mar, evitando a acumulação de resíduos no ambiente marinho.

Mesmo quando são acidentalmente descartadas, estas embalagens têm um mecanismo de autodegradação que as transforma em açúcares naturais – ou seja, nada de microplásticos! Esta abordagem ajuda a proteger os oceanos, a biodiversidade marinha e, em última instância, a saúde humana.